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NA CARONA DA MATEMÁTICA



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RELATORIO DE ESTAGIO DE MATEMATICA I

 

  Universidade do Estado da Bahia – UNEB

Licenciatura em Matemática – EAD

Disciplina: Estágio supervisionado I

Professor: Celso Luiz de Freitas Dantas

Pólo: Euclides da Cunha                G: 6

                             

 

RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE 1º GRAU

 

 

 

 

 

 

 

 

ELIZANGELA MODESTO DA SILVA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

9/2011

 

 

 

ELIZANGELA MODESTO DA SILVA

 

 

 

 

 

Relatório apresentado como  exigência  parcial    da

Disciplina : Estágio Supervisionado de 1º grau, sendo

ministrado  pelo professor Celso Luiz de F. Dantas

do curso de Licenciatura em matemática (UNEB).

 

 

 

 

 

EUCLIDES DA CUNHA, 2011

 

                                                                         

SUMÁRIO

 

1.INTRODUÇAO------------------------------------------------------------------------------4-5

 

2.DESENVOLVIMENTO---------------------------------------------------------------------6

 

 3.CARACTERISTICAS DO MUNICIPIO---------------------------------------------------6-7

 

 4.ASPECTOS DO ESPAÇO ESCOLAR-----------------------------------------------------8

 

 5.ASPECTOS METODOLOGICOS---------------------------------------------------------8-9

 

 6.A REGENCIA--------------------------------------------------------------------------------9-13

 

  7.OBJETIVOS GERAIS----------------------------------------------------------------------14

       8.OBJETIVOS ESPECIFICOS---------------------------------------------------------------15-17

       9.CONCLUSAO-----------------------------------------------------------------------------18-20

      10.AGRADECIMENTO---------------------------------------------------------------------21

            11.REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS-----------------------------------------------------22

12.ANEXOS-----------------------------------------------------------------------------------23

 

 

 

 

 

 

INTRODUÇÃO

 

O estágio supervisionado de 1º grau tem base no atendimento às exigências do curso de matemática da universidade do Estado da Bahia, sua intenção é dar suporte e proporcionar esse suporte nas atividades dos docentes. Visa também relatar as observações realizadas durante o estágio é também necessário que o discente, esteja capacitado através do estágio, e através do conhecimento adquirido durante o curso, para poder atuar em sala de aula há a necessidade dessa etapa, pois o cliente terá confiança e experiência para etapa uma excelente e adequada prática política para o mundo.

 

De acordo com os PCN (Brasil, 1998, p.6):

O papel fundamental da educação no desenvolvimento  das  pessoas e  das  sociedades ampliam-se ainda mais no despertar do novo milênio e aponta para s necessidades de se construir uma escola voltada para a formação de cidadãos. Vivemos numa era marcada pela competição e  pela excelência, em que progressos científicos e avanços tecnológicos definem exigências novas para os jovens que ingressarão no mundo do trabalho. Tal demanda impõe uma revisão dos currículos, que orientam o trabalho cotidianamente realizado pelos professores e especialistas em educação do nosso país.

Tendo necessidade de adquirir conhecimento, prática, e ter uma experiência que me possibilite exercitar a docência realizei o estágio e concordo com Anísio Teixeira quando afirma que “Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é assim, a vida no sentido mais autentico da palavra”.

E conforme Nelson Mandela, “A educação é a arma mais poderosa que você pode usar para mudar o mundo”.

                                                                                                                                         4                                                                                                                                                                           

 

A proposta regencial tem o objetivo de estimular o aluno,                                                                                         isso dá envolvendo o aluno nas atividades trazendo-o participar das atividades e da contextualização dos conteúdos de matemática, Sendo  o momento mais propício para se mostrar beleza da história da matemática os jogos matemáticos é através do estágio pois o estagiário é melhor recebido pelos alunos, sendo este carinhoso e atencioso, saindo do tradicional e trazendo muitas vezes material ilustrativo, argumentando na transmissão dos conteúdos ajudando-o a construir o conhecimento formando o cidadão.

 O ensino deve centrar-se no diálogo e com troca de idéias indo além de conteúdos esclarecendo ao aluno a importância e utilidade da matemática, cabe também ao estagiário buscar material manipulável, tudo que possa trazer prazer aos alunos, sabendo que livros didáticos podem cumprir a função de enriquecer o conhecimento matemático dos alunos, trazendo novos temas e outros enfoques e enfim podendo ir mais além, abrir janelas e revelar novas facetas da matemática adquirindo experiências próprias com a matemática; devemos também valorizar o trabalho em grupo, destacando os valores éticos, como respeito ao próximo e ao meio ambiente.

Os PCN (Brasil, 1988, p.42) diz que trabalhar coletivamente, supõe uma série de aprendizagens tais como perceber que além de buscar uma solução para resolvê-la e chegar a um consumo; discutir dúvidas, assumir que a solução dos outros fazem sentido e persistir na tentava de construir suas próprias idéias.

O estágio supervisionado de 1º grau que realizei foi no colégio Educandário Senhora Santana, em Cansanção – BA  e tive como regente o professor Cleiton De Oliveira Mendes que em vários momentos me ajudou. Essa etapa de formação acadêmica é muito importante e ele cedeu o espaço para que eu assumisse a regência quando necessário. Contestei com a tutora quanto à necessidade de eu sendo professora observar ensinar em outras turmas e com outros professores e só pude entender, depois de assistir a primeira aula e lembrei que os teóricos asseguram que a primeira aula e lembrei que os teóricos asseguram que a experiência do estágio é a principal fonte para o conhecimento e habilidades essenciais para torna-se um bom professor. Isto é a fonte de aquisição de um aprendizado único do meu entendimento.

                                                                                                                                         5

 

 

Segundo Freire, apud Weiduschat (2007 p.50-51).

 

Quero dizer que ensinar e aprender se vão dando de tal maneira que quem ensina aprende...  Estou relatando as considerações acerca de todo o processo do referido estágio, onde houve troca de experiência, ou seja, os alunos das salas onde estagiei foram testemunhas oculares da importância da realização do estágio supervisionado.

 

DESENVOLVIMENTO

 

       Vimos, que o estágio supervisionado do 1º. Grau é uma das exigências do curso de licenciatura em Matemática da Universidade do Estado da Bahia, este, visa proporcionar ao graduando um aperfeiçoamento de sua prática docente. O requisito da carga horária para este estágio é de 100 horas, sendo  distribuÍda  :  48 horas destinadas a observação da regência  da sala de aula, 20 horas destinada a observação do espaço escolar, projeto pedagógico e planejamento escolar, 32 horas livres para construção das atividades inerentes ao estágio.

      A realização da regência referente ao estágio, ocorreu no Colégio Municipal  Educandário Senhora Santana, em Cansanção,  Bahia, com início em 31 de agosto e término em 10 de novembro do ano corrente. As turmas em que estagiei foram de 8º à 9º ano nos turnos diurno e noturno, a média de alunos era de 35 alunos por sala no turno diurno e uma média de 18 alunos por sala no turno noturno, apresentando uma faixa etária de 11 a 17 anos de idade.

 

CARACTERÍSTICAS DO MUNICIPIO

      O município de Cansanção está localizado na região Nordeste do Estado da Bahia, sendo a sede desta localizado à aproximadamente 350 km da capital Salvador.

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O município apresenta uma população demográfica de 32.000 habitantes, sendo distribuídas em aproximadamente 10.000 habitantes na zona urbana e 22.000 na zona rural.

      Com isso, o percentual da população urbana em relação ao município gira em torno de 30%.  A área total do município é de 1317 Km2, sendo a densidade demográfica de 24,2 hab/Km2, e sua altitude é de 400 metros.

  A cidade de Cansanção encontra-se a uma distância de 72 km da cidade de Euclides da Cunha onde encontra-se a sede da universidade, esta fixada. A seguir, encontraremos uma visualização do município de Cansanção.

 

 

De acordo com as informações colhidas na Secretaria Municipal de Educação de Cansanção (SEMEC), o município possui 97 escolas Municipais, 03 escolas Estaduais e 03 escolas Privadas. Apenas 09 escolas públicas Municipais funcionam com o Ensino  Fundamental completo, isto é, de 6ª. Série até 9º ano.

 

                                                                                                                                       

ASPECTOS METODOLOGICOS

      A (instituição de ensino Educandário Senhora Santana está situada na Av. Monte Santo, 109 – Centro - Cansanção / BA. Sua estrutura física é considerável  pois possui uma área de aproximadamente 5000 m2,  23 salas de aula bem arejadas, uma sala de TV e Vídeo, uma Biblioteca, 10 banheiros, 01 almoxarifado, 01 guarita, 01 sala para planejamento de aula, 01 quadra de esportes, 01 sala para secretaria ,  01 sala para diretoria, 01 área livre espaçosa, 01 sala de professores, 01 cantina, 01 sala de leitura e tudo isto com prédio próprio.

      O seu funcionamento ocorre em 03 turnos, sendo que no período matutino são usadas 21 salas de aula, no vespertino 14 salas  e noturno usando 04 salas. O corpo administrativo é representado pelo diretor Sr. Fernando Pereira de Jesus, auxiliados por 04 vicediretores, 06 coordenadores, 01 secretário, 02 digitadores, 12 auxiliares de serviços gerais, 09 cozinheiros, 15 serventes e 67 professores.

      Os recursos tecnológicos e didáticos disponíveis na escola sendo TVs, DVDs, Vídeo Cassete, Retro-projetores, máquina fotográfica, filmadora, nootbook, computadores com impressoras com sala exclusiva com acesso a internet, livros didáticos, biblioteca com livros considerável, quadro branco, piloto, apagadores, etc...

 

ASPECTOS PEDAGÓGICOS E METODOLÓGICOS

      Em relação ao projeto político pedagógico em reunião com os docentes, centramos o seu uso. Enquanto observava e realizava o estágio, notava uma relação aluno – professor, notável e proveitosa (sem considerar os prêmios ganhos pelo regente), ótimos professor e envolvido com os alunos. A relação aluno – professor ocorria de maneira brincalhona entre si e o uso do bullyng é constante pois não se importavam se o colega gostara ou não da brincadeira e da piada, mas considerava normal pois tenho alunos adolescentes que agem da mesma forma soltando piadas uns com os outros e ate mesmo com respostas rígidas nas quais tinha que intervir e vi o meu regente contornar as situações como eu sempre faço.

 

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Os conteúdos aplicados na sala de aula pelo regente Cleiton de Oliveira Mendes, que é formado em matemática pela UNEB, eram de uma linguagem clara e acessível, e mesmo quando os alunos não se mostravam tão empolgados e interessados, ele conseguia com suas inovações chamar-lhes a atenção, sempre conseguia o que era de admiração total minha e aprendi em muitas situações como agir em minha própria sala o que foi um dos motivos de ter me alegrado tanto em estagiar, suas tecnologias iam desde jogos e manuseios a apresentação de slides na mostra de gráficos e parábolas, efeitos especiais, quadro branco, piloto e a participação constante dos discursos, ouvindo-os e lhes dando informações *(área onde mais atuei ajudando-o sempre que via ser necessário).

 

   As avaliações como veremos nos anexos, eram elaboradas e aplicadas na forma adotada pela escola: Diagnóstica, processual e contínua através de diversos instrumentos, os quais testemunhei a prática e também pratiquei. Testes, provas atividades em grupo mimeografadas, produção de cartazes, exposição de painéis (atividade que eles amam muito desenvolver creio que por tocarem), exposição oral, produção e apresentação de gráficos, trabalhos em equipe...

 

A REGÊNCIA

No período de regência, tive o mesmo tratamento que na fase de observação, tive condições necessárias vindas do corpo administrativo e do corpo docente, para a realização do projeto e das atividades desenvolvidas no período de regência e o corpo administrativo era completo a escola possui muito material pedagógico atendendo as necessidades dos professores assim nada me faltou pude desenvolver todo meu planejamento. (Procurando seguir as tendências metodológicas e as normas gerais da educação brasileira, procurei utilizar como referência durante todo o processo de estágio: teorias desenvolvidas por Jean Piaget e Vogatski, normas estabelecias na lei 9394/96 (LDB), os parâmetros curriculares nacionais (PCN) e as sugestões pelo meu regente Sr. Cleiton.

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Quanto às tendências metodológicas é importante ressaltar os autores mencionados. A teoria desenvolvida pelo psicólogo e biólogo suíço Jean Piajet (1896-1980) postula que o desenvolvimento humano depende das interações dos fatores usados e de experiências vividas pelo indivíduo durante sua vida. Nesta concepção, destacaram-se Bock Furtado e Teixeira (1994), que Piajet procura infatizar o aspecto intelectual. E por isso, ele considera que o desenvolvimento humano está dividido em quatro períodos seguinte:  sensório-motor, pré-operatório, operações concretas e operações formais.

O período sensor-motor refere-se a recém nascido e lactante (de 0 a 2 anos de idade), onde a criança é caracterizada inicialmente pela herança genética dos aparelhos  reflexos que traz. Começando pela sucção que a criança faz quando mama o peito de sua mamãe.

O segundo passo dessa criança é a melhora dos seus movimentos e com isso vão surgindo outros movimentos mais complexos, com o movimento das mãos para pegar determinados objetos.

Chegando na fase final deste período, a criança já dispõe de movimentos com maior coordenação e com isso consegue deslocar-se sozinha a procura de objetos mais distante.

No período pré-operatório (de 02 a 07 anos de idade), a criança já adquire maior desenvolvimento da linguagem, permitindo assim, a formação de conceitos simbólicos. É agora que desenvolve seu pensamento e assim começam os jogos, brincadeiras, símbolos - parte lúdica - misturando brincadeiras com fantasias.

Posteriormente, a criança passa a utilizar esses símbolos como referências  para explicar para o mundo real, isto é, através de determinados jogos, ela entende melhor as regras de conduta como conceitos morais, sem que haja necessária a imposição direta.Já na fase final do período, a criança consegue compreender melhor a existência das coisas reais e passa assim a utilizar conceitos como: por que isto ou aquilo (famosa frase dos porquês). Segundo Bock, Furtado e Teixeira (1994), é importante ressaltar nesse período que a criança possui maturação neurofisiológica completa (maturidade para determinado padrão de comportamento), permitindo com isso novas habilidades, sua coordenação motora esta mais lapidada conseguindo

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assim realizar operações simples como somar, subtrair, mesmo sem perceber a inversão das operações. Passa também a usar corretamente o lápis, fazendo o uso coordenado da escrita.

No período das operações concretas (de 07 a 12 anos), enfatiza que a criança pode iniciar o seu processo de aprendizagem sistemático. Neste per[iodo ocorrem as  grandes conquistas intelectuais, as ações físicas agora passam a ocorrer com mais segurança pois a criança já conseguiu praticar várias atividades que exigem mais rigor físico, as ações matemáticas passam a ser compreendidas mais facilmente pois já  perceber que as operações adição, subtração, multiplicação e divisão são operações inversas,  a sua linguagem passa também a ser mais simbolizada e de maneira geral, é notado nesta fase que a criança passa a adquirir uma compreensão melhor do mundo que ela viver.

No período de 12 anos em diante que é o das operações formais, a criança passa do pensamento concreto para o pensamento formal e abstrato conseguindo assim realizar diversas operações matemáticas sem a necessidade de utilizar como referência elementos concretos e também é atribuído a este período, que a criança consegue se adaptar melhor a vários novos temas, como liberdade, justiça, causas sociais dentre outras. Por isso percebe-se uma ampliação na capacidade de criticar4, discutir, propor inovação, admitir suposições e hipóteses. Além disso, esta é a fase da adolescência e (Bock e Furtado e Teixeira, 1994, p.90) nos diz que:

 ”No aspecto afetivo e adolescente vive conflitos, desejo de libertar-se do adulto, mais ainda depende dele” , deseja ser aceito pelos amigos e pelos adultos. O grupo de amigos é um importante referencial para o jovem, determinando o vocabulário, as vestimentas e outros aspectos do seu comportamento. Começa a estabelecer a sua moral individual que é diferenciada à moral do grupo.Percebemos que esses contextos e pesquisas desenvolvidos são de suma importância para a educação, pois vivenciamos essas fases em casa com nossos familiares (filhos, sobrinhos, etc...) como no âmbito escolar.O PCN traz quanto a isso que o objetivo de ensino de matemática no fundamental, a formação da cidadania no individuo para que se possa compreender, participar e exercer seus direitos e deveres em sua totalidade. Desenvolvendo atividades que o faça portar-se como um ser social ativo benéfico ao ambiente inserido em qualquer instancia da sua vida. 

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Neste momento, também enfatizo também o trabalho desenvolvido por Vigotski.Lev Simonvich Vigotski (1836/1930), pois constrói a sua teoria focando aspecto social. Segundo Oliveira (1992), Vigotski apresenta sua teoria, característica do Coguitivo. Para Bock, Furtado e Teixeira (1994), a teoria desenvolvida por Vigotski, procura demonstrar que as origens das formas superiores da mente humana como o pensamento, memória, intuição involuntária estão determinadas pelas relações sociais que o homem tem com o meio.  Neste contexto o homem e considerado ser ativo capaz de agir diante de situações vivenciadas em seu cotidiano. No entanto é necessário que ele seja influenciado por essas relações desde a sua infância, a comunicação com o adulto é essencial para o seu desenvolvimento, isto vem a ser tão certo que até a bíblia sagrada nos ensina como devemos fazer no livro de Provérbios Capitulo 22 e versículo 6 que diz: “Ensina a criança no caminho que deve andar e até quando envelhecer não se desviará dele”.

Para Vygotsky, a aprendizagem se dá através da interação com outros indivíduos. A psicologia da educação e a aprendizagem reforçam esta tese. “Não é possível aprender e aprender sobre o mundo, sobre as coisas se não tivermos o outro, ou seja, é necessário que alguém atribua significado sobre as coisas para que possamos pensar o mundo à nossa volta”. O professor tem a tarefa de interferir no que Vygotsky chamou de zona de desenvolvimento proximal. Segundo Silva (2007, p.13)e é a distancia entre aquilo que o ser humano consegue fazer sozinho e o que ele consegue desenvolver com a mediação do outro. Assim o professor deve educá-lo  formalmente a partir dos saberes que o indivíduo já possui, e  é ai que o professor deve começar a intervir na zona de desenvolvimento proximal.

Para Bock, Furtado e Teixeira (1994), Vygotsky considera que o desenvolvimento infantil deve ser analisado sob aspectos essenciais: o instrumental, o cultural e o histórico. O primeiro faz referência à complexidades das funções psicológicas, onde os estímulos recebidos inicialmente pela criança devem ser transformados e usados futuramente como instrumento do nosso comportamento, temos como exemplo a linguagem.Ele credita no segundo aspecto, que forma bem estrutura da sociedade pode determinar as ações gerais do indivíduo mais devem ser infiltradas como instrumento mental e físico na criança.

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 Vygotsky diz que um destes instrumentos é a linguagem, pois segundo suas considerações, é instrumento básico em nossa sociedade, por isso a enfatiza em todo o processo. No aspecto histórico que é o último, admite que há uma função entre estes elementos culturais e históricos, onde estão inseridos, pois para dominar o seu ambiente natural, utilizando-se de comportamentos que foram desenvolvido por seus ancestrais durante o processo histórico.

Em Bock, Furtado e Teixeira (1994 p.92), os autores destacam que : “ os instrumentos culturais expandiram os poderes do homem e estruturam seu pensamento, de maneira que, se não tivéssemos desenvolvido a linguagem escrita e aritmética, por exemplo, não possuiríamos hoje a organização dos processos superiores que possuímos”. Desta forma, ressaltam que Vygotsky diz que o homem enquanto sujeito de conhecimento não tem acesso direto nos objetos, mas que é através do acesso mediado pelos sistemas simbólicos que ele consegue desenvolver seu conhecimento.

Para Vygotsky, no campo educacional a interação social do âmbito escolar é diferente da vida cotidiana e o relacionamento professor::aluno assume caráter de desenvolvimento intelectual e cultural maior.  Como citado acima esta relação professor::aluno é denominada como zona de desenvolvimento Proximal: Neival  de desenvolvimento real e potencial, ou seja, o conhecimento trazido pela criança em seu universo familiar, escolar ou do seu mundo particular é chamado de desenvolvimento real e a criança tem capacidade de aprender determinados conceitos sob orientação docente sendo o desenvolvimento proximal. Também a distância entre estes dois extremos é denominada por Vygotsky como zona de desenvolvimento proximal.

Salientemos assim diante deste exposto, que o processo de ensino-aprendizagem em matemática requer uma revisão constante de suas atitudes. Existem diversas e várias interferências no processo ensino-aprendizagem e é indispensável que todo docente demonstre seu prazer ao ensinar e só assim tornaremos o processo ensino-aprendizagem mais proveitoso.

Os conteúdos desenvolvidos foram:

 EQUAÇÃO DO 2º GRAU, TEOREMA DE PITÁGORAS, CONCEITO DE FUNÇAO, PLANO CARTESIANO, REPRESENTAÇAO DE PONTOS NO PLANO CARTESIANO, FUNÇÃO DE 1º GRAU, REPRESENTAÇAO DE FUNÇÃO DE 1º GRAU NO PLANO

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CARTESIANO, FUNÇÃO DE 2º GRAU, REPRESENTAÇAO GRAFICA DE FUNÇAO DE 2º GRAU NO PLANO CARTESIANO.

 

OBJETIVOS GERAIS

 

Consideremos que qualquer trabalho requer planejamento sendo que este trabalho visa mostrar o docente para que possa com o aluno promover um proveitoso ambiente de ensino aprendizagem, mesmo que os objetivos não sejam integralmente atingidos este trabalho deixará frutos e no termo aproveitamento o professor também deve trabalhar de forma maiêutica, apresentando com clareza os conteúdos abordados já que os meios de pesquisa de uma boa didática são tantas, e podem ser buscadas em fontes como: internet, história da matemática, jogos... Os objetivos propostos, só serão atingidos pelos alunos se eles participarem das aulas e executarem as tarefas propostas. Destaca-se o desenvolvimento intelectual dos alunos, promovendo autonomia, trabalhando a leitura e a interpretação de listas matemáticas, ensinando-os a expressar-se através da matemática, ensinando-os, incentivando-os estratégias variadas de resolução de problemas, habituando-os à procura dos porquês dos fatos matemáticos, estimulando a argumentação.

Assim, consideramos os seguintes  objetivos :

- Levar o discente a adotar uma atitude positiva em relação a matemática, isto é, mostra a importância da matemática em nossas vidas, levando-o a construir os seus conceitos e procedimentos,  formulando e resolvendo  problemas por si mesmo e, com isso aumentar a sua auto-estima e persistência diante da busca de soluções de problemas;

- Incentivar o educando pensar logicamente, descobrindo regularidade e padrões, relacionando idéias, onde a curiosidade é estimulada, despertando assim a investigação como mola propulsora do processo de ensino – aprendizagem;

 

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- Mostrar a importância dos conhecimentos matemáticos desenvolvidos povos antigos;

- Incentivar o educando a pesquisar em jornais, revistas, livros, internet, etc..., comparando os dados;

- Esperar em médio prazo que os alunos adquiram hábito de buscar explicações para os fatos, seja na matemática, seja na vida.

 

- Desenvolver atividades que possibilite o discente a interagir cooperativamente, em dupla e ou em equipe, proporcionando-lhe a oportunidade de ouvir e apresentar sugestões, auxiliando e aprendendo com eles.

 

OBJETIVOS ESPECIFICOS

 

Estando nós e considerando o fato de trabalharmos com o ensino fundamental do 3º ciclo, ressaltemos que alguns conteúdos específicos devem ser trabalhados, por isso elaboremos os objetivos acerca destes conteúdos a fim de contemplar o ensino-aprendizagem tornando o mais prazeroso possível:

- reconhecer e identificar uma equação do 2º grau e seus coeficientes;

- compreender como se obtém a formula de Bhaskara a partir da fatoração de um trinômio quadrado perfeito com a explicação em linhas gerais;

- Adquirir e explicar verbalmente noções sobre o cálculo de função em especial, perceber que  “y função de x” indica que y” varia de acordo  com a variação de x”.

- Marcar pontos no plano cartesiano dada as suas coordenadas;

- Identificar as coordenadas de pontos do plano cartesiano;

- Construir gráficos cartesianos de função;                                                                                

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- Interpretar gráficos cartesianos;

- Resolver problemas envolvendo pontos extremos de funções, obtidos por meio de gráficos;

- Resolver equações do 2º grau empregando com o emprego da formula;

- Reconhecer função como um tipo especial de relação;

- Construir gráficos de funções;

- Determinar o domínio e a imagem de uma função;

- Reconhecer e interpretar as funções do 1º e 2º graus;

- Determinar e utilizar a lei de formação para construir a tabela de valores da função;

-Apresentar o plano cartesiano como método para analise e investigação dos conceitos geométricos;

- Explorar a construção de figuras sobre o plano cartesiano propondo desafios e

 problemas para o aprendizado dos conceitos de geometria.

 

Para desenvolver o meu planejamento, embasei-me no planejamento semestral do meu regente, para que não saísse do seu contexto e tive uma atenção especial com os conteúdos apresentados e os explorei bem buscando valorizar os conhecimentos trazidos pelos discentes de anos anteriores e do seu universo particular somando assim conhecimentos meus e deles e fortalecendo o grupo.  Ao mesmo tempo procuramos estabelecer relação entre o conhecimento da matemática e demais áreas do conhecimento humano.

De acordo com o Guia de Livros Didáticos de 2008 (Brasil, 2007, p.15)  com o objetivo de favorecer a atribuição de significados aos conteúdos matemáticos, dois princípios tem assumido particular destaque no ensino atual : o da contextualização e o da interdisciplinaridade. O primeiro deles estabelece a necessidade do ensino da matemática e está articulado com várias práticas e necessidades sociais, enquanto o segundo defende um ensino aberto para as inter relações entre a matemática e        as

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outras áreas do saber cientifico ou tecnológico.

Foi com este objetivo que procurei enfatizar um planejamento  cujo conteúdo possa oferecer ao educando as melhores condições de aprendizagem e que pudessem explorar um campo de conhecimento mais com complexa. De maneira geral, procurei contemplá-los da melhor forma possível oferecendo-lhes a oportunidade de expressar suas opiniões acerca dos conteúdos afins.

Quanto a elaboração do relatório, desenvolvi mediante orientações da professora Joseane de Almeida Topázio (coordenadora de estágio do curso de licenciatura em matemática). Felizmente a metodologia aplicada foi suficiente para contemplar todos os discentes com o conhecimento básico esperado, pois durante o período de estágio, percebi que alguns alunos até davam o nome aos gráficos somente percebendo dificuldade em 02 ou 03 alunas  e soube mais tarde que elas sempre aprenderam de maneira mais vagarosa.

Posso enfatizar que atingi o nível esperado e arrisco declarar que obtive sucesso, pois ficou visível durante todo o período a força de vontade de cada discente quando as atividades eram desenvolvidas havendo participações.

Durante este estágio, ficou visível o espírito de equipe sendo que todos os discentes procuravam participar coletivamente das atividades de tal forma que davam opiniões sem nenhuma timidez tornando a  experiência extraordinária.

A avaliação é uma das etapas mais complicadas  no  processo de ensino-aprendizagem e como citado e como citado anteriormente neste processo o professor utiliza várias formas de avaliar buscando aferir notas, comparar rendimentos dos alunos, analisando se os conteúdos aplicados foram bem aplicados foram bem assimilados ou não pelos discentes, verificando se há necessidade ou não de revisão, enfim é de importância tal que reflete a prática docente, e procuramos desenvolve-la em quatro aspectos que consideramos básicas : avaliação diagnóstica, processual-contínua, cumulativa e participativa emancipatória.

Sondamos na avaliação diagnóstica o nível de conhecimento do educando para então começarmos a desenvolver a nossa prática docente. A partir daí, passamos a avaliar os discentes analisando alguns critérios, tais como participação, freqüência, cooperativismo e outras várias formas constantes, processuais e contínuas.

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Analisando as características e o desenvolvimento dos  discentes   durante o período  regencial desenvolvi minha avaliação qualitativa. Por fim, fiz uma analise final onde verifiquei os acertos e os erros pertinentes à minha prática educativa. Portanto, constatei que os resultados obtidos não foram os piores, semeei o trabalho corporativo de incentivo a pesquisa, à investigação, à participação diante das situações e problemas, do respeito ao próximo e a natureza; enfim espero ter contribuído para cada educando com exercícios de cidadania e possibilidades de acesso ao mercado de trabalho.

 

CONCLUSÃO

Ao iniciar o estágio não sabia que aumentaria tanto os meus conhecimentos na educação, bem pesava a sua importância na melhoria da prática docente bem como sua importância para a formação acadêmica, sendo que o estágio permite ao graduando de licenciatura uma visão real do processo de ensino-aprendizagem. De certo que aprendi não se deu somente na regência, mas também se dará ao longo da história  de educadora na medida em que conheço que cada sala de aula tem sua particularidade que a torna única e, sendo única, deve ser dada atenção de modo diferente das outras.

Além disto, o convívio com educandos de idades diferentes e classes sociais, opções e ideologias diferentes, nos traz experiências profissionais diferentes. Tinha a expectativa de aumentar conhecimentos no setor educacional, principalmente sabendo que meu regente era universitário e sabia que aprendera muito e aconteceu, presenciei o trabalho de um profissional e espero ser espelho e ajuda para outros acadêmicos que me escolherem para seus respectivos estágios.

Percebi que o estágio foi parte fundamental para minha formação como futura professora licenciada, devido a uma série de fatores e entre eles o   mais     importante  contato com a pratica profissional, fiz ligações entre a teoria e pratica e estes se mesclaram para que fosse possível apresentar um bom resultado.

 Adotei no estágio uma postura não só crítica, mas também reflexiva da nossa pratica educativa diante da realidade e a partir dela, busquei uma educação de qualidade.

Descobri que eu tinha conhecimentos suficientes em matemática para ajudar a tirar

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dúvidas de alunos, de qualquer nível e ainda consegui expressar de forma natural explicando os assuntos de forma concisa.Entendi que devemos assumir uma postura efetiva de um profissional que se preocupa verdadeiramente com o aprendizado. O professor deve ser o mediador entre a sociedade e a particularidade do educando, despertando no educando a consciência de que ele não está pronto pois até Deus nos adverte quanto ao conhecimento dizendo  em Ozeias cap.4 vs 6 “ O meu povo foi destruído porque lhe faltou o conhecimento...

Devemos alertá-los como mediadores que só estarão prontos quando estiverem capacitados e isso ocorrerá quando fizerem todas as séries de propostas.

Enfim  sinto-me vitoriosa, alcancei os objetivos traçados para este estágio, transpus as dificuldades encontradas, como o meu turno de ensino, filhos pequenos, as[ude escassa, não abandonando o ministério de louvor e ministração da palavra que tenho na Igreja Comunidade Evangélica há 13 anos, sobretudo conquistar os alunos. Essas experiências mostram quais dificuldades o estudante de licenciatura poderá deparar-se em sua atividade docente. Ao mesmo tempo, mostra que o ensino  da matemática no ensino fundamental há uma peculiaridade e que as metodologias e estratégias devem ser bem direcionadas, pois o nível cognitivo  desses discentes ainda estão em formação e precisam de cuidados especiais.

Este estágio foi instrumento de aquisição de um mundo novo, num ponto de vista Cr[itico e esclarecedor. Vivenciei experiências inovadoras que me trouxeram à realidade da nossa sociedade, da educação e do sistema escolar. Quando   falo  nossa realidade, falo de cidades do interior onde a tecnologia, o      conhecimento     e clareza chegam depois, onde quase não há.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                

O estágio foi abrangente pois a visão do processo ensino-aprendizagem, ou seja, praticado em sala de aula   havendo  uma participação real dos alunos, foi interessante, pois eles se imaginaram dentro de situações colocadas e assim ampliaram seu conhecimento em matemática e poderão usar no seu dia a dia.

Houve estimulação quanto a interação de um aluno com o outro e a troca de experiência surpreendeu até a eles. Quando também aplicamos um resumo lembrei que (Tomelin e Siegel. 2007, p 166)  dizem  “no resumir busca-se referenciar as idéias relevantes..., os estudantes exercitam o pensar, porque necessitam estabelecer critérios discriminativos, capazes de vislembrar o que de fato é relevante e pertinente ao assunto.Este estágio é instância privilegiada, pois mesmo em cidades do interior

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citada anteriormente e com aproximadamente 32.000 habitantes, a escola oferece um leque de opções e não me faltou nada e esta a disposição para qualquer profissional desempenhar seu papel  de educador e ou pesquisador, pois a mesma apresenta condições sociais, culturais e econômicas diferentes.

Espero ter contribuído significativamente na construção do conhecimento dos discentes, onde acredito ter proporcionado a eles a oportunidade de juntos criarem, planejarem, tomarem decisões e exporem suas idéias acerca dos interesses afins. Espero também que todas as vezes em que falei sobre ter 3º grau, ser licenciado, ser formado, ter concluído, tenha despertado o interesse dos alunos para com a matemática, pois a mesma é de suma importância para nossas vidas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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AGRADECIMENTOS

 

 

Á Deus pelo dom da vida, pela fé e perseverança para vencer os obstáculos.
Aos meus pais, pela orientação, dedicação e incentivo nessa fase do meu curso de estágio I e durante toda minha vida.
Ao meu cônjuge que sempre está disposto a ajudar no que for necessário.
Aos amigos íntimos pelo incentivo e conselhos nas horas mais difíceis.
Aos professores e colegas que colaboraram com as diversas discussões sobre a prática docente, principalmente  professor regente, Cleiton de Oliveira Mendes que já havia estudado e sabia das dificuldades. Assim me animava em todos os momentos, também a minha tutora online Shirley que nunca se recusou em responder a todas as minhas perguntas mesmo quando já estavam no ambiente. (AVA).
Aos meus alunos de estágio, pelo respeito e carinho que estiveram e tem por mim sempre que nos encontramos em qualquer lugar ou qualquer momento.
Enfim, sou grata a todos que contribuíram de forma direta ou indireta para realização deste trabalho.

 

                                                                                                                             

 

 

 

 

 

 

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REFERÊNCIAS

 

BRASIL – Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC-SEF, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática. 3. Ed. Brasília: MEC-SEF, 2001.

BOCK, Ana M. Bahia; TEIXEIRA, Odair Furtado e Maria de Lourdes T. Psicologias. Uma introdução ao estudo de psicologia. 6. Ed. São Paulo. Saraiva, 1994

DANTE, Luiz Roberto. Tudo é matemática: ensino fundamental: livro do professor – Luiz Roberto Dante; São Paulo: Àtica, 2005.

BONJORNO, Jos[e Roberto.  Matemática Fazendo a diferença 8ª série.   São Paulo;  FTD, 2006.

CARVALHO, Dione Lucchesi. Metodologias do Ensino de Matemática. São Paulo; Cortez, 1990.

COSTA, M. A.  As Idéias Fundamentais da matemática e outros ensaios. São Paulo. Editorial Grijaldo e USP. 1971.

D”AMBROSIO, Ubiratan Educação Matemática e3 Etnomatemática, da Teoria à Pratica. Campinas, Papirus, 1996.

GIOVANNY, José Ruy; CASTRUCCI, Benedito: GIOVANNY JR. José Ruy. A Conquista da Matemática : a + nova – São Paulo – FTD, 2002 (Ensino Fundamental 3º ciclo).

http : WWW.censocultural.ba.gov.br 05/08/07.

http://www.ebah.com.br/content/ABAAAApZUAF/estagio-supervisionado-i-matematica

http://www.mat.ufpr.br/graduacao/matematica/projeto/principios_lic/princ_lic06.html

http://osimarabarros.blogspot.com/2009/08/dedicatoria-em-primeiro-lugar-para-meu.html

 

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ANEXOS

  

 

 

DIRETORIA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

COZINHA

 

 

CHEGADA NA ESCOLA

 

 

 

DESFILE DO 7 DE SETEMBRO

 

 

 

 

 

 

VISAO DA QUADRA DE ESPORTES E VARIAS SALAS (DIMENSAO ESCOLAR).

 

 

 

BIBLIOTECA DA ESCOLA

DESFILE DO 7 DE SETEMBRO

 

       DESFILE DO 7 DE SETEMBRO       

ENTRADA DA ESCOLA

 

REGENTE, PROFESSOR CLEITON

 

ENQUANTO OBSERVAVA

ELIZANGELA ASSISTINDO AS AULAS

ALGUNS ALUNOS 9º NOTURNO

AS CADEIRAS DOS FALTOSOS